Depois de já terem mostrado que são uma das equipas mais rápidas do CRN, Mário Barbosa e o navegador Bruno Gonçalves esperavam lutar pelo título de duas rodas motrizes em 2014, um objetivo que se mantém em aberto mas que ficou mais complicado sem que o piloto de Paredes tivesse qualquer culpa no sucedido: “De facto estou um pouco desanimado. Depois da super-especial de sexta-feira, arrancámos para o primeiro troço de sábado e poucos quilómetros depois sentimos que o carro não estava normal. Acabámos por perceber que a transmissão tinha cedido e não havia outra hipótese se não desistir. É um início de época com muito azar mas os ralis são mesmo assim. Nem sempre os resultados dependem só dos pilotos”, referiu Mário Barbosa.
Recorde-se que para a pontuação final do CRN serão considerados os seis melhores resultados nas sete provas do calendário. Segundo uma alteração recente da FPAK, um participante poderá ir buscar uma pontuação extra, à geral, ao CRC (campeonato Centro) ou ao CRS (campeonato Sul), algo que poderá abrir outras possibilidades a Mário Barbosa.
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