Depois do pódio na anterior prova de asfalto do Campeonato Nacional de Ralis, João Barros e Jorge Henriques esperavam poder lutar por uma posição de destaque no Rali Vidreiro-Centro de Portugal. Contudo, o piloto do Fiesta R5 foi afetado por uma forte gripe que dificultou a sua tarefa e contribuiu para o quarto lugar na Marinha Grande.
João Barros já sabia que, em condições normais, o Porsche 997 GT3 seria o carro a bater no asfalto da Marinha Grande. O que o piloto da Fibromade não esperava era ter de lutar contra um forte vírus gripal durante a quinta prova do CNR, alinhando visivelmente debilitado. “Logo na quinta-feira percebi que algo não estava bem pois sentia-me a ficar cada mais fraco. Percebi que era uma gripe mas decidi tomar alguma medicação e tentar fazer o meu melhor no rali. Na realidade, estive abaixo das minhas expectativas. O carro esteve impecável – o problema fui eu. Não estive tão reativo e concentrado como desejaria e este quarto lugar acaba por ser o resultado possível. Nos troços onde tinha menor conhecimento face aos meus adversários perdi muito tempo e isso impediu-nos de lutar pelo menos pelo pódio”, referiu o campeão do CPR2.
Desportivamente, confirmou-se a superioridade do potente Porsche GT3 no asfalto, com o carro alemão a ser notoriamente mais rápido do que os veículos R5 e S2000. Com a supremacia demonstrada pelo GT, João Barros terminou entre os lugares do pódio do grupo RC2.
O Campeonato Nacional de Ralis prossegue no carismático Rali Vinho da Madeira, no início de Agosto.
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