Na luta particular entre os carros de tracção dianteira, o Rali Serras de Fafe viu dois nomes em destaque. Repetindo a participação de 2015, o jovem piloto madrileno Pepe Lopez voltou aos troços de Fafe para dar nas vistas ao volante do Peugeot 208 R2, mas seria Diogo Gago a festejar a vitória após intenso duelo com o piloto espanhol.
Pepe Lopez começou por liderar ainda nas classificativas nocturnas da primeira etapa com Diogo Gago a colocar-se na segunda posição a cerca de 11 segundos. Mais atrás, João Ruivo, um dos candidatos à vitória final, atrasava-se irremediavelmente quando não evitou uma saída de estrada que deixou o Clio R3 atolado na valeta. Com este infortúnio, Ruivo perdia mais de 20 minutos e qualquer intenção de lutar pela vitória.
O segundo dia de prova começava com Pepe Lopez a manter o mesmo ritmo liderando a classificação mas Diogo Gago, agora navegado por Hugo Magalhães, aproximava-se e na segunda passagem por Montim o jovem piloto algarvio assumia mesmo o comando. Por seu lado, Pepe Lopez viria a abandonar na classificativa seguinte, deixando Gago isolado no primeiro lugar.
Com o abandono do piloto espanhol, Paulo Neto e Vitor Hugo ascendiam ao segundo posto embora a dupla do Citroen DS3 R3T se situasse a mais de 4 minutos de Gago pelo que nesta altura em condições normais a vitória já não escaparia à dupla do Peugeot 208.
Com apenas mais duas classificativas para disputar, as posições não se viriam a alterar e Diogo Gago festejava a vitória, seguido de Paulo Neto. Na terceira posição apareciam Francisco Teixeira e João Serôdio, que nesta prova alinharam num Renault Clio R3.
Paulo Moreira / Marco Macedo (Skoda Fabia R2); João Costa / Paulo Marques (Citroen C2) e João Ruivo / António Magalhães (Renault Clio R3) encerraram a classificação final.
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