A bonita e famosa classificativa das Sete Cidades foi madrasta para as aspirações de João Barros e Jorge Henriques no SATA Rallye dos Açores. A dupla do Ford Fiesta R5 teve de desistir devido a um toque quando estava no pódio do CNR.
Sendo o único piloto que tinha terminado todas as provas no pódio antes dos Açores, João Barros sabia que os seus objetivos teriam de passar por novo lugar nos três primeiros face à experiência dos seus rivais diretos na prova insular. O piloto de Paredes só tinha disputado este rali por uma vez, em 2014, e por isso o terceiro lugar nas contas do CNR à entrada para a PEC11 (a última de sexta-feira) estava dentro das expectativas. Só que o lindíssimo mas também difícil troço das Sete Cidades levou João Barros a dar um toque que danificou o Fiesta R5 e que o obrigou a ter de regressar à prova em Rally 2, não podendo somar qualquer ponto.
“Estávamos a ser muito consistentes mas estes erros acontecem a quem tem pouca experiência nos Açores”, referiu João Barros. “Este é provavelmente o rali mais traiçoeiro do campeonato e onde o conhecimento do terreno conta mais. Tenho de assumir o meu erro mas também é nestas situações que se evolui enquanto piloto. Já estamos focados na prova da Marinha Grande”, concluiu o piloto da Fibromade.
A quinta ronda do Campeonato Nacional de Ralis será o Rali Vidreiro – Centro de Portugal, a 26 e 27 de Junho, na região da Marinha Grande.
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