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| foto de arquivo |
Há quatro anos que não ia a Gondomar e ao volante de um carro que disse estar "preço por fios", Carlos Fernandes venceu de forma categoria o Rali de Gondomar, ao volante do 4x4 menos competitivo do plantel.
Foi uma demonstração, mais uma vez, de condução do piloto de Sintra que geriu a prova a seu belo prazer a partir do momento em que Nuno Cardoso se atrasou no 3º troço devido a um problema elétrico (perdeu quatro minutos), sendo aquele que demonstrou que poderia ter lutado abertamente pela vitória, ao vencer cinco dos nove troços do troço, contra três de Carlos Fernandes.
Numa prova repleta de vicissitudes, Luís Mota acabou por ter a recompensa final de tanto azar inicial. O tempo perdido na super-especial e um boa recuperação ao longo do rali, beneficiando ainda de alguns azares e abandonos alheios, levam o piloto do Cartaxo ao segundo lugar, num rali onde tem habitualmente bom resultados. Com este resultado, Luís Mota passa a liderar a Taça de Ralis FPAK Terra, depois do segundo lugar no Serras de Fafe.
José Merceano foi o primeiro azarado dos pilotos da frente ao desistir com problema mecânico (transmissão – a confirmar) na 7ª PEC, já que era um confortável segundo lugar após a sexta especial.
O seu sucessor no segundo lugar foi Fernando Teotónio, que estava a ser pressionado por Mota nessa posição, quando durante o penúltimo troço viu a transmissão traseira do lado esquerdo do Evo VII ceder, obrigando o piloto a moderar o ritmo e a descer ao 5º lugar no final da prova.
Na estreia o volante de um Peugeot 208 R2, Pedro Antunes fez uma prova muito boa, coroada com o 3º lugar da geral e primeiro duas rodas motrizes. A aposta é no FPAK Terra com este carro e para primeira demonstração, o jovem piloto demonstrou uma boa adaptação.
Nuno Cardoso ainda recuperou até ao 4º lugar, ficando na frente de Teotónio e de José Mendes, que se estreou com um Lancer Evo IX, tendo obtido um bom sexto lugar.
*fonte Ralis Online
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